Limarco de Susa, filósofo da escola Pitagórica, é conhecido por ter sido, provavelmente, o pior aluno de Pitágoras, que o expulsou da sua escola ao surpreendê-lo, um dia, embriagado, a fazer glissandos obscenos na lira monocórdica do mestre enquanto cantava a canção popular da época "Selene vem ao prado comigo". Echecrates, outro aluno de Pitágoras, refere na sua panaceia que Limarco "...comia feijões com deleite, e fumava ervas, advogando o mergulho na dualidade como condição prévia para o logos."
Pouco mais se sabe sobre Limarco, a não ser que, aparentemente, tinha o dom da abiquidade, ou seja, o dom de não estar em nenhum lugar num dado momento. A abiquidade é um dos fenómenos interessantes da época, tendo até Ameinias comentado, no seu principia finis, que a verificação deste dom é extremente difícil; de facto, é quase impossível provar que alguém não está em nenhum local. De acordo com este autor, a única maneira de o fazer seria arranjar alguém com o dom da ubiquidade, para cobrir com a sua visão todos os pontos do mundo, e verificar que o sujeito não estaria, realmente, em nenhum local (este é o chamado Teorema de Ameinias). Assim, a abiquidade aproxima-se do milagre da divisão dos pães, frequente na antiguidade clássica, em que géneros alimentares (tipicamente, pão) são reduzidos drasticamente em número. Nas margens do lago Tiberíades, Asdrúbal, o louco, reduziu as reservas de pão de um conjunto de peregrinos a Siwa à sua décima parte, tendo sido linchado sumariamente.
A razão porque a abiquidade se aproxima da divisão sos pães é que muitas vezes o que acontecia era que os pretensos milagreiros simplesmente roubavam os géneros.
Pouco mais se sabe sobre Limarco, a não ser que, aparentemente, tinha o dom da abiquidade, ou seja, o dom de não estar em nenhum lugar num dado momento. A abiquidade é um dos fenómenos interessantes da época, tendo até Ameinias comentado, no seu principia finis, que a verificação deste dom é extremente difícil; de facto, é quase impossível provar que alguém não está em nenhum local. De acordo com este autor, a única maneira de o fazer seria arranjar alguém com o dom da ubiquidade, para cobrir com a sua visão todos os pontos do mundo, e verificar que o sujeito não estaria, realmente, em nenhum local (este é o chamado Teorema de Ameinias). Assim, a abiquidade aproxima-se do milagre da divisão dos pães, frequente na antiguidade clássica, em que géneros alimentares (tipicamente, pão) são reduzidos drasticamente em número. Nas margens do lago Tiberíades, Asdrúbal, o louco, reduziu as reservas de pão de um conjunto de peregrinos a Siwa à sua décima parte, tendo sido linchado sumariamente.
A razão porque a abiquidade se aproxima da divisão sos pães é que muitas vezes o que acontecia era que os pretensos milagreiros simplesmente roubavam os géneros.
1 comentário:
Cuidado! A abiquidade foi um dom muito procurado pelos Anciãos de Zion que pretendiam oferece-lo aos Goyim. Esta investigação foi mais tarde roubada em Danzig com as consequências que conhecemos porque ainda não estava devidamente testada. O teorema de Ameinias foi retirado do programa escolar do 5º ano e o assunto tornou-se um perigoso tabu...
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